Não foram poucos os relatos deste tipo que cruzaram os meus caminhos até hoje. Mulheres que se identificaram com um terreiro, receberam o convite para trabalhar, porém, para além de Kiumbas e obsessores, o maior obstáculo, quase sempre, estava na incompreensão de um marido que alegando de cuidado a ciúmes, acabava impedindo sua jornada ou – se não impedia – dificultava-a sobremaneira.
Por esta razão (e considerando que cada médium – homem ou mulher - nasce com uma tarefa a ser cumprida), torna-se fundamentalmente importante que as mulheres médiuns tenham bastante critério na escolha de seus companheiros ou que se posicionem frente aos absurdos que a fragilidade masculina pode lhes impor, a fim de que a tarefa que as aguarda não seja prejudicada.
De minha parte, sugiro, ainda que, de preferência, escolham por companheiros (as) pessoas que compartilhem a mesma visão de mundo, a mesma fé, pois isto não apenas funcionará como um atrativo a mais, como facilitará o caminho da espiritualidade.
Desde minha juventude, disse a mim mesmo que, quem quer que se dispusesse a caminhar ao meu lado nesta vida deveria, necessariamente, envergar a mesma bandeira que eu. E assim tem sido, graças a Deus!
Leonardo Montes
(Siga no Instagram: @CanalUmbandaSimples)
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